Como fica claro o processo de
desmonte da USP está em curso e a condição para que a reitoria e
o governo consigam implementá-lo é derrotar o que foi o maior obstáculo para
isso: a luta dos trabalhadores, estudantes e professores. Por isso, atacam o
direito de greve cortando os salários dos trabalhadores em greve, usando a
força policial e a “justiça dos ricos”.
Isso coloca uma tarefa clara: a
mais forte unidade entre trabalhadores, professores e estudantes, e mais ainda
a unidade com a população de fora da universidade para defender a USP lutando
para que esta esteja a serviço da maioria da população. Lutamos por mais verbas
para toda a educação pública e abertura dos livros de contabilidade da USP. Não
vamos pagar pela crise! Exigimos cotas raciais proporcionais e fim do
vestibular, porque todo jovem tem direito de estudar! E agora é também preciso
exigir: abertura de negociação, pagamento dos dias descontados
e retirada dos processos e multas contra o Sintusp, bem como a reintegração de
Brandão e de todos os demitidos.
Num momento em que o governo
avança em seu projeto de desmonte, é hora de dizer que estes burocratas e
reitores não podem governar a USP. Por isso trabalhadores, professores e
estudantes devem, pela força da mobilização, tomar os rumos da USP em suas
mãos!
CONSTRUIR UM FORTE TRANCAÇO DIA 20 DE
AGOSTO!
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