Termina a greve dos professores do Paraná: acompanhe os depoimentos direto da assembleia
"A greve dos professores do Paraná, uma das mais importantes lutas pela educação no último período, encerrou-se na manhã desta segunda-feira."

Declaração Nacional do Movimento Nossa Classe sobre o 6 de março chamado pela CSP-Conlutas
"Não marchamos nos dias 13 e 15 de março, nem com a direita, nem em defesa do governo! Por uma alternativa dos trabalhadores, independente de ambos! Pela construção de um dia nacional de paralisações! Construir o dia 6 de março!"

Funcionária da JBS: “Fui demitida por passar abaixo-assinado, pedindo para rever decisão de cobrar nossas refeições”
"Matéria publicada no portal Viomundo"

Boletim Nossa Classe Correios
"Mais do que nunca temos que nos unir porque só nossa união pode enfrentar esses ataques e exigir um trabalho digno para todos"

SOS/USP para conservarmos nossos direitos e preservarmos o que resta da educação pública de qualidade no ensino infantil: lutando contra o desmonte!
""Perante o histórico de lutas que garantiu a construção do direito à Creche para os filhos e tutelados legais de estudantes, funcionários e professores da Universidade de São Paulo, e diante do desmonte escancarado da universidade, convoco a comunidade USP à luta!""

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
Saúde dos trabalhadores na indústria metalúrgica, têxtil e lavanderias e o uso do Percloroetileno (o percloro)
Reitor da UERJ mente sobre a falta de verbas e comete outros crimes contra os trabalhadores
PARA AJUDAR OS E AS TERCEIRIZADAS DA UERJ NA LUTA PARA RECEBER OS SALÁRIOS ATRASADOS
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
Crônica do combate cotidiano na indústria
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Muito além de uma minhoca na alface do almoço petroleiro
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
Das demissões a falta de papel higiênico, os ajustes na educação pública do estado de São Paulo
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Movimento Nossa Classe na chapa "União na Luta" (chapa 2) no sindpetro caxias
O problema para
isto são os sindicatos chapa-branca, como é a direção da FUP e de nosso SINDIPETRO-CAXIAS.
Falam em punição, mas não exigem nada da empresa, querem conversar com
Graça e não impulsionar um movimento pela reestatização e pela investigação
independente. A chapa 1-FUP-CUT tem assessores ligados ao “demitido” Sergio
Machado. Esses estão aliados ao governo, aos partidos “dos negócios” e à
direção da Petrobrás.
Precisamos de
sindicatos que não sejam alinhados com um governo que assina embaixo desta
privatização e terceirização e que lute pela completa publicidade dos
contratos como parte de uma investigação independente que os sindicatos
façam com organizações populares e democráticas que realmente levem a
punições exemplares. Sem saber a verdade e o alcance dos escândalos não
defenderemos a Petrobrás! Precisamos defendê-la das empreiteiras e
terceirizadas, mas principalmente do governo e dos políticos (PT, PSDB, PP,
PMDB etc.)! Defendê-la da ganância das multinacionais que desejam
aproveitar, com a ajuda de entreguistas de plantão, essa crise para
abocanhar negócios bilionários ligados ao gás e petróleo!
Defendemos uma
Petrobrás 100% estatal e que todos os ramos do petróleo (da construção de
navios a distribuição) sejam estatais e assim combatermos a corrupção
inerente aos contratos de terceirização com empreiteiras, efetivar os terceirizados,
gerar empregos e tecnologias, e colocar estas riquezas a serviço da
população e do país. Para isto precisamos que a empresa seja gerida por nós
mesmos os trabalhadores e não por indicados políticos e das empresas!
Para saber mais de
nossas opiniões sobre a Petrobrás e este escândalo acesse:
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quarta-feira, 19 de novembro de 2014
A PLR é nossa? A FINDECT só pode estar brincando com fogo!
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Trabalhadores da USP contra os estupros e assédio faculdade de medicina
Nos últimos dias as páginas dos jornais foram estampadas com graves denúncias de inúmeros casos de estupro e assédio na Faculdade de Medicina da USP, contando com "vistas grossas" da Direção da Faculdade que inclusive, segundo o deputado Adriano Diogo, tentou intimidar a realização de Audiência na Assembléia Legislativa que debateu estes casos.
A absurda preocupação de alguns setores que estes casos "manchem" o nome da instituição só mostra a hipocrisia desta Universidade que prefere jogar pra debaixo do tapete estupros, assédios e violência para manter seu nome e sua reputação. Ao contrário, é necessário escancarar toda esta situação, bem como a situação de estupros em toda a Universidade, por isso a Reitoria deveria imediatamente divulgar os números - e não os nomes das vítimas - para que o conjunto da comunidade universitária conheça a real situação desta violência, num país em que ocorrem mais de 50 mil estupros por ano.
É preciso a mais ampla campanha contra toda esta violência, que nesta semana também se escancarou na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, num questionamento também aos profissionais que estão se formando e a forma como estes tipos de atos estão já praticamente institucionalizados. Estudantes, trabalhadores e professores devem se unir na mais ampla campanha, junto a organizações de mulheres e de direitos humanos, organizando atos, manifestações, campanhas de cartazes e todas as ações unitárias, exigindo justiça para as vítimas.
A Faculdade de Medicina declarou que irá criar um Centro controlado pela própria direção e médicos especialistas para lidar com as situações. Mais uma vez as mulheres não terão voz. Qualquer Centro com este fim deve ser controlado pelas vítimas, organizações de mulheres e direitos humanos, sem a presença da polícia. Ao mesmo tempo a apuração organizada pela Direção da Faculdade mostra todos seus limites: o presidente da mesma acaba de renunciar. É preciso que as entidades de estudantes, trabalhadores e professores organizem uma apuração independente em apoio às vítimas.
Chamamos toda a categoria de trabalhadores e trabalhadoras da USP a repudiar com firmeza toda a violência e estupro contra as mulheres.
Diretoria Colegiada Plena do Sintusp
São Paulo, 14 de novembro de 2014
Solidariedade à greve dos Correios de São Paulo
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Mais de 200 trabalhadores no 1º Encontro Nacional do Movimento Nossa Classe
O Encontro contou com mais de 50 trabalhadores da USP, e também da Unesp e Unicamp; mais de 40 metroviários e uma forte delegação dos carteiros de Cotia em greve desde o último dia 13. Ainda estavam presentes professores da rede pública dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais; bancários de São Paulo; metalúrgicos do ABC, de Campinas e de Contagem; operários da indústria alimentícia de Osasco e outras categorias. Também esteve presente um companheiro do IBGE, que e fez uma saudação falando um pouco da greve que saíram há pouco tempo.
Veja saudação do companheiro Gilson Dantas de Brasília
Ao final, dedicamos o Encontro aos 43 estudantes desaparecidos nas mãos do Estado no México e aos assassinados pela chacina em Belém do Pará.
2. O último ciclo de greves deixa como lições fundamentais que, para vencer é fundamental: a) organização dos trabalhadores pela base, como fizeram os garis e os trabalhadores da USP, Unesp e Unicamp; b) confiar somente na força dos trabalhadores (e não na justiça burguesa ou na benevolência dos governos e patronais) buscando responder os problemas de toda a população oprimida; c) de unir os trabalhadores de várias categorias numa perspectiva classista, bem como a importância de sindicatos combativos com o Sintusp. Se no último período em que o país não estava vivendo uma crise econômica, o que dava à patronal mais margens para concessões, foi fundamental esses elementos de organização do movimento operário para vencer, mais ainda o será no próximo período, em que os trabalhadores vão sofrer com a crise econômica, tarifaços (que já começaram a ocorrer), ajustes, demissões e terceirização, lutando pela efetivação de todos os terceirizados sem necessidade de concurso público. Nesse sentido, resolvemos seguir aprofundando nossa atuação em base a essas lições propondo à CSP-Conlutas e as Intersindicais (entidades sindicais ligadas ao PSTU e PSOL respectivamente) bem como as oposições sindicais, aos garis, rodoviários e todos os trabalhadores que protagonizaram lutas anti-burocráticas, a realização de um Encontro de milhares de trabalhadores de todo o país que vote um plano de ação para resistir aos ataques e lutar por nossas demandas e a luta para arrancar os sindicatos das mãos da burocracia para transformá-los em ferramenta de luta;
3. Basta dessa casta de políticos parasitas que governam a serviço dos patrões. Basta de privilégios. Resolvemos impulsionar uma grande campanha para que todos os políticos, juízes e funcionários de alto escalão sejam revogáveis e ganhem o mesmo salário que um professor da rede pública, e que o salário docente e de todos os trabalhadores seja igual ao salário mínimo do DIEESE (hoje, R$ 3079,00), como primeira medida para começar a golpear os privilégios da casta política, combinando com a luta pelo confisco de todos os bens e apuração independente dos casos de corrupção.
4. Nosso movimento se propõe a impulsionar campanhas de combater ao machismo, o racismo, a homofobia, a transfobia, a xenofobia, o preconceito aos nordestinos e as redes de tráfico de mulheres e crianças, o genocídio ao povo negro, a homofobia nas escolas, etc. Neste momento, o Movimento Nossa Classe resolve colocar eixo em organizar atividades nas estruturas sobre o 20 de novembro (dia da consciência negra) e 25 de novembro (dia de luta contra a violência às mulheres). O Movimento deve sempre organizar campanhas frente aos casos de preconceito que ocorrerem – como na última semana com os casos de estupro e racismo nas Faculdades de Medicina da USP ou a agressão homofóbica no Metrô de São Paulo. Frente aos 10 anos da ocupação militar no Haiti pelas tropas brasileiras, nos somamos a campanha pela retirada das tropas militares que oprimem e violentam o povo haitiano.
7. A primeira tarefa da Coordenação Nacional pós encontro será fechar o Manifesto do MNC, em base aos aportes que surgiram no pré Encontro e nos GD´s, organizando também um material com as resoluções do Encontro e para as próximas atividades;
8. Para garantir a articulação das frentes do MNC, propomos que a coordenação organize uma lista de e-mails, de whatsapp e um grupo no Facebook, onde todos que não fazem parte da coordenação também possam participar e opinar sobre tudo. O Blog deve ser utilizado como ferramenta de construção e divulgação do movimento por todos os militantes;
10. Como parte da luta em defesa do direito de lutar e do direito de greve, seguimos a luta pela readmissão dos metroviários, bem como a luta pela readmissão do Brandão do Sintusp, pela readmissão dos mais de 180 trabalhadores precários demitidos do IBGE, pela revogação dos processos contra trabalhadores da Unicamp em 2010 e pela revogação da punição aos estudantes da Unesp;
11. Lutamos contra a precarização da educação: por uma grande campanha para barrar a demissão dos mais de 30 mil professores categoria O e por sua efetivação exigindo a contratação imediata de todos os aprovados no concurso, além de redução da jornada sem redução dos salários. Organizar atos regionais, campanhas de cartazes e fotos e atos nas atribuições de aula, incorporação ao ato do dia 05/12 em São Paulo;
12. Seguimos na luta contra as demissões e os ataques patronais na indústria, contra os fechamentos de fábricas, bem como contra os acidentes e doenças de trabalho que constantemente tiram a vida dos operários, lutando por melhores condições de trabalho e contra o assédio moral;
13. Apoio à paralisação dos trabalhadores da Unicamp em 25/11 e à paralisação dos trabalhadores da USP em 26/11;